Por razões que não quero explicar, não prosseguirei mais com o meu blog.
Fico triste e peço desculpas às minhas seguidoras e algumas eu até considero amigas, mas não faz mais sentido neste momento da minha vida.
Obrigado por tudo, sempre.
Beijos
Edson Placco
Não me envergonho de ser um eterno aprendiz como diz o poeta. Alguém eternamente em construção... Já fui um garimpeiro, já fui um livreiro..."hoje trago apenas uma pedra no meu peito, não sou mais um sonhador...chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor... e dou risada de um grande amor" (Chico Buarque)... Será?
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
O DIÁRIO DE UMA PAIXÃO...
Tem um filme que eu gosto muito, que conta a história de um amor tão grande, vivido por um homem, que mesmo depois dela ser acometida pelo mal de alzhaimer e não se lembrar mais nada da história deste amor, ele através de um diário, vai visitá-la (no asilo onde ela está internada) todos os dias e lhe conta pedaços deste diário e ela o curte como se fosse dela (e é!).. . Pois eu às vezes me sinto assim tentando contar a alguém, pedaços deste meu diário, como se assim o fazendo, evocasse nela algo como se ela também tivesse vivido... Mas a contra-partida disto, é que aos poucos, de tanto contar a história, a gente possa começar a se des_sensibilizar em relação ao vivido, e passar a só ver as coisas como num filme...exatamente como este que me emocionou, como se fosse também para mim, sobre outra pessoa...
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Prenuncio de chuva...
O tempo anda fechado, cinzento, com perspectivas de chuva, tal qual meu peito... anda apertado, sem cor, com perspectivas de muitas lágrimas. Eu sei que este texto soa piegas, mas é exatamente assim que me sinto. Há dois dias, sinto o coração apertado por algo que eu não sei o que é, uma angústia pelo porvir... Mas ao mesmo tempo sinto que após estas chuvas internas todas que virão, encontrarei uma saída. Com certeza não é a saída que eu gostaria, porque não quero uma saída... quero um encontro, mas que finalmente rendo-me aos fatos e abro mão. Mas umas coisas ficam desta história... Primeiro, foi bom tê-la vivido...Segundo, começaria tudo outra vez!!! Beijos ternos, minha doce poeta..
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