Não me envergonho de ser um eterno aprendiz como diz o poeta. Alguém eternamente em construção... Já fui um garimpeiro, já fui um livreiro..."hoje trago apenas uma pedra no meu peito, não sou mais um sonhador...chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor... e dou risada de um grande amor" (Chico Buarque)... Será?
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2 comentários:
Meu querido amigo
Passando em silêncio para deixar um beijinho e um sorriso.
Sonhadora
Um comentário seu no blog da Solange trouxe-me até aqui.
Li a sua primeira página e, como você, também me assusta a impermanência, o efêmero...
Guardei em uma Caixinha de Veludo (coisa antiga) reminiscências de um passado feliz que não quer passar... Fazer o quê? Sou de eternidades.
Gostei do que li. Bjs
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