segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Doutor... só dói quando ela ri....

Embora a sensação de despedida fosse o tempo todo presente, ao vê-la brincando com as palavras e com as imagens, numa infinda colagem de emoções, e sorrindo daquele jeito que eu tanto aprendi a  admirar,  ao brincar feito criança ao se deixar fotografar em poses ditas esdruxulas,  ao rir de um comentário quase impertinente de um admirador, ao ser afinal, aquela mulher menina que tanto fez fibrilar  meu coração, nesta hora dói doutor... E o que é pior, acho que para esta dor não há remédio.

5 comentários:

Mari disse...

Paradoxal tudo isso...
Sofrendo de lonjuras, mesmo tão perto...
Entre sístoles, diástoles e fibrilações, sobrevive-se, não é, meu lindo?

Saudade!

Beijoo!

P.S.(Sem net ainda aqui no condomínio...)

=(

Lígia Guerra disse...

Nó na garganta ao ler isso... Porém quero lembrá-lo que as suas asas continuam aí, louquinhas para serem usadas e conduzidas para novas paisagens!!! ;-**

Rafael Castellar das Neves disse...

Que aperto no peito que dá ao ler este texto, Placco!!

Gostei da cadência da leitura.

[]s

Ale disse...

Algumas faltas são imensuráveis,

Algumas saudades são insuportáveis,

Algumas ausências repletas...


Edson,


A Ti, meu mas querido abraço

Canto da Boca disse...

Eu ando correndo dos encontros, porque não quero mais desencontros...