Não me envergonho de ser um eterno aprendiz como diz o poeta. Alguém eternamente em construção... Já fui um garimpeiro, já fui um livreiro..."hoje trago apenas uma pedra no meu peito, não sou mais um sonhador...chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor... e dou risada de um grande amor" (Chico Buarque)... Será?
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Não basta jogar a rede no mar.. há que se jogar também.
No grande mar da vida, temos sim que nunca perder a esperança, sempre jogar nossa rede, na esperança de que recolhamos algo, mas temos que nos jogar também, pois os peixes sabem quem de fato os quer, e se quem lançou a rede sabe de fato o que está fazendo. Acho que Deus realmente sabe quando é nossa hora de colher, e quantas vezes ainda teremos que jogar a rede, pois podemos recolher um peixe que não é a nós destinado. Ao contrário do príncipe não somos responsáveis pelos peixes que colhemos, mas sim, somos escolhidos por eles. Amanhã será de fato outro mar, quem sabe nosso peixe estará lá! Se não está, é porque não era para estar!!
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4 comentários:
...não seria o simples ato
de jogar a rede no mar,
o lançar-se tbm junto
com ela?
desta iniciativa podemos
tanto fisgar como ser
fisgados.
é um jogo...assim como
tudo na vida.
bj
Na verdade Vivian, o se jogar implica numa relação de entrega, e não de coleta, o que não quer dizer que sempre coletemos o que gostaríamos. nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas estamos sempre a jogar... a rede no mar da vida..
Acreditar sempre,
Jogar a rede no mar, e saber que: pode vir acompanhada de peixe, ou de ar,
E mesmo assim, continuar tentando,
Um beijo
Perseverar, SEMPRE. :D
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